Canal “Fala Sério, Pastor” chega aos cem mil inscritos

Perguntas interativas da Lição: Planejamento para o sucesso

A expressão “ter sucesso na vida” pode ser entendida de maneiras diversas, dependendo de onde está o coração de cada um. Deus espera que Seus filhos sejam bem-sucedidos de várias formas, especialmente se isso os tornar mais equipados para a proclamação do Evangelho e para abençoar outras pessoas. Esse tipo de vida bem-sucedida pode envolver dinheiro, mas ele não é o foco.

PERGUNTAS PARA REFLEXÃO E DISCUSSÃO EM GRUPO:

 Em sua opinião, qual é a definição de “sucesso” para Deus?

O final da vida de João Batista (decapitado na prisão, conforme Mateus 14:6-11) é uma demonstração de sucesso ou de fracasso? Por quê?

Leia Salmo 73:2-5. Como podemos não nos incomodar com o sucesso aparente de pessoas que não temem a Deus?

Qual era o segredo de José no Egito, Daniel na Babilônia e Mardoqueu na Pérsia para serem tão bem-sucedidos no trabalho?

Leia Provérbios 6:6-11. Por que Deus espera que planejemos bem o futuro nesta vida, sendo que nós “aguardamos novos Céus e nova Terra” (2Pe 3:13)?

Leia Eclesiastes 12:1. Como os adolescentes e jovens cristãos podem planejar um futuro bem-sucedido?

Leia 2 Coríntios 6:14, 15. Qual é o significado de “jugo desigual”? Por que não faz parte do plano de Deus que os cristãos se casem com pessoas que não creem como eles?

Para quais perguntas um(a) cristão(ã) solteiro(a) deve saber as respostas antes de iniciar um relacionamento? Por quê?

Leia 1 Timóteo 5:8. Como podemos ser bem-sucedidos em nosso relacionamento familiar?

Como podemos trabalhar diligentemente para juntar recursos para o futuro, mas sem permitir que o dinheiro se torne um deus? Como a fidelidade nos dízimos e ofertas nos protege contra esse perigo?

(Pastor Natal Gardino, professor de Teologia no Instituto Adventista Paranaense)

The Economist destaca longevidade adventista

Os adventistas californianos podem ter uma solução para a obesidade da América

economist

Aos 96 anos, Paul Damazo ainda trabalha nove horas por dia, seis dias por semana. Ele tem um lugar recorrente em um programa de rádio e ocasionalmente aparece na televisão. Ele ainda pode ostentar seu uniforme do exército da segunda guerra mundial. Como o senhor Damazo veio parar aqui? Alguns diriam que começou com uma mensagem de Deus. O Sr. Damazo é adventista do sétimo dia, uma denominação protestante que observa o sábado e espera pela iminente segunda vinda de Cristo. Em meados de 1800, um de seus profetas e fundadores, Ellen White, afirmou que teve uma visão. Ela e seus irmãos deveriam comer a comida que cresce da terra, disse. Eles também deveriam ter cuidado com os produtos de origem animal e evitar fumo e álcool.

“Os adventistas do sétimo dia acreditam que Deus fez o corpo como um templo para guardar a mente”, diz Hans Diehl, autor best-seller sobre saúde e nutrição, e adventista vitalício. Aos 77 anos, Diehl ainda ministra workshops sobre vida saudável . “Acreditamos que cuidar do corpo é correto. É honrar a Deus”, diz. Seguidores devotos comem principalmente vegetais – vegetais, frutas, nozes, legumes e grãos integrais. Alguns comem produtos de origem animal, mas a maioria o faz com moderação.

Segundo alguns relatos, os adventistas do sétimo dia são as pessoas mais saudáveis ​​da América. Eles têm taxas mais baixas de câncer, maior expectativa de vida e melhor saúde física e mental ao longo da vida. Isso despertou interesse entre os pesquisadores.

Uma de suas comunidades, Loma Linda, Califórnia, foi apelidada de “Zona Azul” – uma área do mundo com grande parcela de centenários – por dois pesquisadores, Michel Poulain e Giovanni Mario Pess, e por Dan Buettner, um autor. (As outras quatro áreas da Zona Azul são Okinawa, no Japão, Sardenha, na Itália, Nicoya, na Costa Rica, e Ikaria, na Grécia.) Um estudo publicado há mais de 20 anos descobriu que os adventistas que seguem de perto o estilo de vida saudável da religião podem esperar viver dez anos mais do que outros que não. A pesquisa também descobriu que as mulheres adventistas californianas vivem quatro anos a mais do que outras mulheres californianas, e os homens superam os não adventistas em sete anos.

A vantagem da saúde também vale para os membros negros, que representam quase um terço do grupo. Os brancos geralmente sobrevivem aos negros na América, mas os adventistas negros vivem mais do que os homens brancos não adventistas. As mulheres também tendem a viver cerca de cinco anos a mais do que os homens, mas essa diferença diminui para apenas dois anos entre os adventistas vegetarianos.

Alguém precisa se tornar um fanático religioso [lamentável esse comentário] para viver uma vida longa? Talvez não. Desde a década de 1970, o governo federal deu à Loma Linda University, especializada em ciências da saúde, mais de US$ 30 milhões para o Adventist Health Study, uma pesquisa com 96.000 adventistas nos Estados Unidos e no Canadá, para entender por que eles vivem tanto.

De acordo com o estudo, as pessoas que consomem regularmente carne vermelha e processada tiveram um risco 18% maior de mortalidade em determinado ano. Em outras palavras, para cada 118 mortes de pessoas que comiam carne vermelha regularmente, 100 pessoas também morreriam naquele ano em que não comiam carne vermelha regularmente. O adventismo também desencoraja o consumo de alimentos ultraprocessados, como o pão branco. As pessoas que consomem esses alimentos em metade de suas calorias totais têm um aumento de 14% na mortalidade em comparação com aquelas que comem esses alimentos em uma pequena porção de sua dieta. “As diferenças [entre vegetarianos e não vegetarianos] são realmente muito grandes e muito maiores do que eu teria antecipado 30 ou 40 anos atrás, antes de começarmos este trabalho”, diz Gary Fraser, pesquisador principal do estudo.

A parte de Deus é necessária? Alguns podem dizer que sim. Os americanos certamente não descobriram como permanecer magros sem ele. A América é o país mais gordo da OCDE, clube de países ricos. Uma em cada cinco crianças e 42% dos adultos são obesos. A expectativa de vida americana diminuiu quase três anos desde 2019. Grande parte dessa queda é atribuível à Covid-19. Muitos americanos eram vulneráveis ​​devido ao seu peso.

“O ambiente alimentar nos EUA é certamente muito mais obesogênico”, diz Frank Hu, pesquisador de saúde pública da Universidade de Harvard. “Se você apenas comparar o tamanho da porção de certos alimentos e bebidas, é muito maior nos EUA do que nos países europeus ou asiáticos.” Ele aponta para outras barreiras – acesso deficiente a alimentos nutritivos e assistência médica e rótulos confusos de alimentos. Quase 58% das calorias consumidas pelos americanos vêm de alimentos ultraprocessados, e até três quartos das pessoas comem carne vermelha ou processada em determinado dia. Apesar das mensagens de saúde pública encorajando uma vida saudável, os americanos estão ficando cada vez mais gordos.

A riqueza da América pode ser parcialmente culpada. À medida que o PIB per capita aumenta, as pessoas tendem a engordar, pois têm acesso mais fácil às calorias. Mesmo a França, foco de um livro best-seller em 2004 intitulado “Mulheres francesas não engordam”, está lutando contra o aumento da obesidade. “Em vez de mudar a opinião das pessoas, temos de mudar seu ambiente”, diz Buettner, o escritor que popularizou as Zonas Azuis.

Para ajudar os americanos a ficar mais saudáveis, Buettner criou o projeto Zonas Azuis, que aplica os princípios das Zonas Azuis a cidades americanas normais. Desde 2009, mais de 70 comunidades na América assinaram o programa. Tem tido resultados promissores. Sua primeira comunidade – Albert Lea, Minnesota – teve uma queda de 35% no tabagismo entre 2010 e 2016. Corry, uma pequena cidade na Pensilvânia, assinou o projeto em 2019. Em três anos, o número de residentes que relataram colesterol alto caiu de 27 % a 12%. Um estudo publicado no BMJ descobriu que o programa melhorou a satisfação com a vida e o otimismo entre os residentes das Beach Cities (Hermosa Beach, Manhattan Beach e Redondo Beach), na Califórnia.

A iniciativa tem nove princípios que focam na alimentação saudável, no movimento, na conexão com os outros e na visão correta da vida. A ideia é implementar mudanças ambientais de cima para baixo. O Sr. Buettner exige ampla adesão dos líderes locais antes de trabalhar com uma comunidade. Os restaurantes se inscrevem para adicionar opções de vegetais aos seus cardápios. As escolas prometem servir almoços saudáveis ​​e ensinar os alunos sobre nutrição. Os locais de trabalho melhoram as opções de cafeteria e removem as máquinas de venda automática de junk food. Pavimentos são alargados e ciclovias construídas para incentivar caminhadas e ciclismo. […] A região da Zona Azul do sudoeste da Flórida relatou recentemente uma obesidade 23% menor em comparação com o resto do estado. O NCH Healthcare, o principal hospital parceiro do projeto em Nápoles, relatou uma redução de 54% nos gastos com saúde em seis anos. Acontece que os americanos podem ficar mais saudáveis ​​- seja pelo plano de Deus ou pelo plano de Dan.

(The Economist)

Nota: Se você quiser saber mais sobre saúde preventiva e sobre os oito remédios naturais ensinados pelos adventistas, conheça a revista Vida e Saúde (clique aqui).

Perguntas interativas da Lição: Aos mais pequeninos irmãos

“O justo se interessa pelo direito dos pobres, mas o ímpio não se importa com isso” (Pv 29:7). Ajudar os pobres e necessitados não é apenas uma opção para aqueles que realmente desejam obedecer a Jesus como fiéis mordomos. E essa ajuda vai muito além de dar alimento ou roupa. É prover, tanto quanto possível, alívio, proteção, direção, apoio, oportunidades, e proclamar a esperança da redenção que há em Cristo Jesus.

PERGUNTAS PARA REFLEXÃO E DISCUSSÃO EM GRUPO:

Leia Lucas 4:16-19. Por que Jesus escolheu essa passagem específica (de Isaías 61:1, 2) em referência à Sua missão como o Messias prometido? O que isso nos diz sobre o nosso dever como Seus seguidores?

Leia Provérbios 29:7. Por que “o justo se interessa pelo direito dos pobres”? Se alguém se considera cristão e não tem sensibilidade e compaixão pelos pobres e pelos que sofrem, o que deve estar errado? O que tal pessoa deve fazer para que comece a desenvolver tais atributos? (R.: Jesus disse: “Sem Mim, nada podeis fazer” – João 15:5. Devemos pedir a Ele os atributos do caráter cristão. É Cristo quem nos torna cristãos.)

O que o Salmo 82:3, 4 está nos ensinando? Apesar de ser um problema tão evidente, por que tantas pessoas continuam sendo injustiçadas sem que ninguém as livre de seus opressores? (R.: Nosso dever como filhos e filhas de Deus não é apenas dar alimento e roupa para os que não têm, mas também ajudar-lhes a conquistar a justiça diante dos opressores.)

Leia Êxodo 23:10, 11 e Levítico 23:22. Apesar de que esta lei vigorou apenas para o povo de Israel, que princípios podemos tirar dela? O que isso nos ensina sobre o caráter de Deus?

Quais são as semelhanças e diferenças entre o simples assistencialismo social e a verdadeira caridade cristã?

Leia Tiago 1:27. Assim como um avião necessita das duas asas para voar, a verdadeira religiosidade também tem duas características indispensáveis: (1) a prática da caridade aos necessitados; (2) não se contamina com o mundo. Qual é o problema de tentar viver a espiritualidade com uma só destas duas “asas”? Como podemos aprender a experimentar as duas características em nossa vida?

Leia a parte final do encontro entre Jesus e o jovem rico em Mateus 19:21, 22. Por que Jesus pediu a esse homem rico que vendesse todos os seus bens e os desse aos pobres, mas não pediu isso para outros ricos como Zaqueu, José de Arimateia, Nicodemos, etc.? Quais são as semelhanças e diferenças entre o jovem rico e Zaqueu?

Além do que já sabemos sobre o caráter de Jó, conforme registrado no primeiro versículo de seu livro (que ele era “íntegro e reto, temente a Deus e se desviava do mal”), o que o texto em 29:12-16 também nos revela sobre ele? De que modo este perfil se harmoniza com o que já conhecíamos sobre ele? Como podemos ter um caráter semelhante ao de Jó?

O que a caridade cristã e o dízimo têm em comum? Por que o dízimo e o pacto (oferta proporcional à renda) não podem ser usados para ajudar os pobres? Por que a caridade deve ser feita com uma verba de nosso próprio dinheiro (e não o do Senhor)?

Leia Deuteronômio 15:11. Por quê, até que Jesus volte, “nunca deixará de existir pobres na Terra”? O que isso nos revela sobre a necessidade de estarmos sempre prontos a servir?

(Pastor Natal Gardino, professor de Teologia no Instituto Adventista Paranaense)

Perguntas interativas da Lição: Ajuntem tesouros no Céu

Jesus nos ensinou a melhor estratégia de investimento: “Onde estiver o seu tesouro, aí estará também o seu coração” (Mt 6:21). As histórias de Noé, Abraão, Ló, Jacó e Moisés nos demonstram como investir no reino de Deus, mesmo que todos eles tenham cometido erros. Seus erros foram perdoados e suas imperfeições corrigidas à medida que andavam com o Senhor depositando toda a vida Nele. Suas atitudes radicais de fé demonstram onde estava o seu verdadeiro tesouro e o seu coração.

PERGUNTAS PARA REFLEXÃO E DISCUSSÃO EM GRUPO:

Leia Mateus 6:21. Qual é o sentido da frase “onde estiver o seu tesouro, aí estará também o seu coração”?

Em Marcos 4:19 Jesus faz um alerta contra a fascinação das riquezas. Como as riquezas nos enganam?

Como os nossos gastos e investimentos podem revelar se o nosso coração se inclina para o Reino de Deus ou para este mundo?

NOÉ

Leia Gênesis 6:8-9. Quanto deste perfil de Noé está relacionado com escolhas? Que lições de vida podemos aprender com esse patriarca em relação ao melhor tipo de “investimento familiar”?

Leia Lucas 17:26, 27 e 2 Pedro 3:3, 4. Como a missão da igreja, especialmente nos últimos dias, se assemelha à missão de Noé?

ABRAÃO

Como seria se Abraão, para não ter que sair de sua zona de conforto, tivesse rejeitado tal chamado? (R.: Deus ainda poderia abençoar “todas as famílias da terra” através de alguma outra pessoa fiel – como Melquisedeque, por exemplo – e Abraão poderia se perder ao preferir investir no conforto da cidade de Ur e todo o paganismo presente nela)

Em sua opinião, o que motivou Abraão para se arriscar tanto ao preferir obedecer ao chamado? Como podemos aplicar isso ao nosso tempo?

Leia Gênesis 13:10-12. Qual foi o erro de Ló ao escolher as campinas mais lindas e promissoras de Sodoma?

MOISÉS

Leia Hebreus 11:24-27. Qual era a lógica de Moisés ao renegar a riqueza e os privilégios do Egito e preferir sofrer com o povo de Deus? Que lições aprendemos com a experiência de Moisés sobre a melhor forma de investimento?

OS HERÓIS DA FÉ

Hebreus 11:13. Se todos os patriarcas mencionados no Gênesis morreram sem ter recebido as promessas, de que valeram todos os investimentos que fizeram nesse sentido? Em que sentido eles “viram” as promessas e as “saudaram de longe”? (veja 2Co 4:18)

NÓS

Como cristãos, temos uma visão da realidade que nos faz enxergar além deste mundo. Quando somos tentados, como podemos manter essa visão clara diante de nós? O que devemos fazer para fortalecer essa visão e torná-la cada vez mais desejável?

(Pastor Natal Gardino, professor de Teologia no Instituto Adventista Paranaense)

Lição dos Jovens: Jacó: doador promissor

Padre se manifesta sobre retirada de símbolos religiosos em repartições públicas

O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosos das repartições públicas.
Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva:

“Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas… Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada!

“Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pequenos têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas.

“Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte.

“Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde só ladrões de bolacha ficam presos, mas políticos ladrões de milhões são liberados.

“Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas morrem sem atendimento.

“É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos da população.”

(Frade Demetrius dos Santos Silva, São Paulo, SP)

Lição dos Jovens: Isaque: doador altruísta

Perguntas interativas da Lição: Lidando com as dívidas

“Não devam nada a ninguém, a não ser o amor” (Rm 13:8). Todas as 26 referências que a Bíblia faz às dívidas são negativas (ex.: Pv 22:7). Obviamente, elas não fazem parte do ideal de Deus para Seus filhos, pois produzem muita preocupação, tensão e angústia. Por outro lado, há situações em que a dívida se faz necessária, como na aquisição de uma casa própria ou na educação formal (faculdade) dos filhos para que depois eles tenham condições de cuidar da própria vida. A Lição da Escola Sabatina desta semana nos faz refletir sobre a relação das dívidas com a vida espiritual, revela suas causas e apresenta propostas que tornam possível se livrar delas. A primeira e principal proposta é colocar Deus em primeiro lugar. A segunda, em alguns casos, é “destruir os cartões de crédito antes que eles destruam você, seu casamento ou ambos”. Certamente, muitas vidas serão transformadas após o estudo da lição desta semana!

PERGUNTAS PARA REFLEXÃO E DISCUSSÃO EM GRUPO:

Romanos 13:8 nos aconselha: “Não devam nada para ninguém…” Apesar de não ser exatamente pecado contrair dívidas, por que elas sempre têm sentido negativo na Bíblia? De que forma as dívidas podem prejudicar a vida espiritual? (R.: Elas podem provocar mudança de foco espiritual devido a muita preocupação e estresse; etc.)

Leia Provérbios 22:7. Em que sentido “aquele que pede emprestado é servo de quem empresta”? Como podemos comparar essa situação com os créditos e empréstimos de banco e financiadoras? (R.: O credor se torna “senhor” do que tomou emprestado, e o submete a situações constrangedoras.)

Leia Provérbios 23:4 e 1 Timóteo 6:8, 9. Por que não devemos nos esforçar para tentar ficar ricos? Como podemos determinar a diferença entre: (1) trabalhar arduamente para ter uma vida melhor, e (2) fazer da riqueza/dinheiro um ídolo?

Por que devemos fugir de todo e qualquer esquema de “enriquecimento rápido”? (R.: Na grande maioria das vezes, quase sem exceção, esses “esquemas” estão relacionados a alguma ilegalidade ou vão prejudicar muitas pessoas em algum momento.)

Veja o que a Bíblia diz sobre nos tornarmos fiadores de alguém: Provérbios 6:1-5; 17:18; 22:26. Qual o problema envolvido com essa atitude? Por que Deus Se preocupa com isso de modo tão sério? (R.: “Estudos mostram que 75% dos que se tornam fiadores acabam fazendo os pagamentos” – lição de quarta-feira. Deus Se importa conosco e quer o nosso bem. Quer nos ver livres de dívidas, principalmente das de outras pessoas. É o nosso nome que está em jogo.)

A lição de sexta-feira sugere que, em alguns casos, os cartões de crédito devem ser destruídos “antes que eles destruam você, seu casamento, ou ambos”. Quando se deve tomar essa decisão? Como o cartão de crédito pode destruir uma pessoa ou seu casamento?

Hebreus 13:5. Como podemos viver segundo esse conselho divino?

Como a lição desta semana impactou sua vida financeira e espiritual?

(Pastor Natal Gardino, professor de Teologia no Instituto Adventista Paranaense)