Cinco anos depois, missionários voltam à Índia e vão contar tudo aqui no blog.
Estivemos aqui na Índia cinco anos atrás, e depois de muitos milagres e histórias, finalmente voltamos. Ficaremos aqui por 42 dias e nossa viagem foi bem difícil. Por causa da Copa do Mundo no Qatar, os voos estão muito caros e, para baratear, tivemos que comprar trechos separados e com várias conexões. Foram mais de 40 horas de viagem – saímos de nossa casa em Santo André, SP, no dia 30 de agosto, às 16h30, e chegamos aqui no orfanato no dia 1º de setembro, às 10h30, no horário de São Paulo (19 horas, horário da Índia).
Ao chegarmos aqui, como de costume, fomos recebidos pelas crianças e adolescentes que nos ajudaram com as malas. Foi então que o diretor da escola nos mostrou nosso quarto. Para nossa surpresa, vamos ficar no mesmo quarto do casal fundou esse ministério. Não viajamos de primeira classe, mas vamos ficar num quarto de “primeira classe”.
Aqui está fazendo muito calor e o ventilador de teto não está funcionando, mas tivemos uma boa notícia: tem energia elétrica e internet.
Uma grande preocupação aqui na Índia, ou em qualquer missão, é com a água. A água aqui é muito boa, mas é preciso ferver antes de tomar: foi o que disse o diretor do orfanato para a gente.
Estávamos muito ansiosos para encontrar nossas crianças, que hoje são adolescentes. Não é o mesmo grupo de antes, mas tivemos o privilégio de almoçar com alguns deles hoje. O cardápio foi: arroz, curry, um vegetal que ainda não sabemos o nome (mas vamos descobrir), cenoura, pepino e melancia de sobremesa.
Depois do almoço, ficamos conversando com as crianças, e à noite tivemos o culto de pôr do sol. Abraçamos muito as crianças (agora adolescentes). Que saudade! Essa fofinha (na foto abaixo) é nova por aqui, e dormiu no meu colo.
Depois do culto, ficamos conversando com as crianças novamente. Eles pediram para ver o nosso livro Meu Mundo de Ponta-Cabeça. Deixamos o livro com as meninas e amanhã será a vez dos meninos.
“Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá. Como flechas nas mãos do guerreiro são os filhos nascidos na juventude. Como é feliz o homem cuja aljava está cheia deles!” Salmo 127:3-5
(Paulo e Valéria Sitta, Fingerprint Ministry)
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