Mais de duas mil pessoas são batizadas após série evangelística em Papua-Nova Guiné

Cerca de 2.300 pessoas foram batizadas na praia Ela, em Port Moresby, Papua-Nova Guiné, no fim da série evangelística Atos 2001

Cerca de 2.300 pessoas foram batizadas na praia Ela, em Port Moresby, Papua-Nova Guiné, no fim da série Atos 2001, por satélite, em 21 de julho. Estima-se que 40 mil pessoas testemunharam a cerimônia, que a mídia local tem chamado de o “maior programa de evangelização” da nação.

Sessenta pastores entraram na água à profundidade de um metro para realizar os batismos, junto com o evangelista adventista do sétimo dia Mark Finley, orador da série de duas semanas. Ele se congratulou com aqueles que estão sendo batizados na igreja em âmbito mundial. O presidente da igreja na região do Pacífico Sul, Laurie Evans, e Stephen Wilson, de Papua-Nova Guiné, também saudaram os novos membros.

Sir Silas Atopare, governador-geral de Papua-Nova Guiné é adventista e apelou aos membros da igreja a serem fiéis e agirem como testemunhas em suas comunidades.

John Pundari, ministro dos Negócios e membro da Igreja Adventista, disse que cuidar dos novos membros é agora uma atitude vital.

Estima-se que 150 mil pessoas foram batizadas como resultado dos programas Atos, que desde 1999 foram realizados por satélite em cidades tão diversas como Los Angeles, Califórnia, Santiago, Chile e outras. A série foi uma iniciativa conjunta do programa “Está Escrito” e da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Finley diz que cada vez que fala ele pensa como se fosse sua única oportunidade de pregar. Então, “a alegria substitui o cansaço”.

(ANN)

Perseverança no sofrimento

A frase de Jó – “Ainda que Ele me mate, Nele esperarei” – é uma das mais profundas e belas declarações de fé encontradas na Bíblia. Jó passou por situações que abalariam a estrutura religiosa de qualquer mortal. Ele não podia ver os bastidores do conflito que se desenrolava; não tinha noção da reunião cósmica à qual compareceram representantes de mundos não caídos e o usurpador da Terra, Lúcifer. E não podia ter a menor ideia de que, de certa forma, estaria representando o caráter de Deus para o Universo, provando que é possível servir ao Criador e continuar confiando Nele, ainda que o mundo se desintegrasse debaixo de seus pés carcomidos pelas feridas.

Talvez não tenhamos que suportar de maneira concentrada tudo o que o patriarca enfrentou. Mas experimentamos muitas perdas ao longo da vida: relacionamentos desfeitos, saudade, doenças, tragédias, acidentes, luto e a nossa própria morte. Obviamente que Deus nos dá força para enfrentar tudo isso, mas saímos feridos e nosso anseio pelo Céu só aumenta. E ainda bem que temos essa esperança! Sabemos que todas essas mazelas são passageiras e que o choro pode durar uma noite, mas a manhã sempre vem.

Precisamos enxergar o mundo com as lentes de Deus, as lentes bíblicas, as lentes eternas. Precisamos nos lembrar de que há um conflito cósmico se desenrolando por trás das cortinas da realidade espiritual. E um dia, quando estivermos a salvo do outro lado da eternidade, veremos que, embora o Senhor não tenha causado os eventos que nos machucaram, Ele os usou para o nosso bem – nosso bem eterno.

Que possamos dizer como Jó: “Ainda que Deus nos permita sofrer, adoecer, perder, morrer, Nele confiaremos.”

(Michelson Borges, COMtexto Bíblico)

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Por que acontecem coisas ruins com pessoas boas?

A liberdade de escolha tornou possível a prática do mal

As inundações no Rio Grande do Sul afogaram centenas de pessoas. Outras centenas morreram em terremotos. Milhões foram assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Famílias inteiras morreram de fome durante a revolução comunista na China. Milhões morreram de Aids na África. Uma geração inteira pereceu nos campos de concentração de Stalin. Desastres aéreos matam centenas. Milhares de pessoas são assassinadas com armas de fogo, e os acidentes automobilísticos matam dezenas de milhares…

Sem dúvida, entre os muitos retratados nesses fatos calamitosos e números assustadores havia pessoas boas – e más também. Entretanto, seja como for, esses números desoladores inevitavelmente trazem de volta antigas questões: Por que acontecem coisas ruins com pessoas boas? Por que acontecem coisas boas com pessoas más? Na verdade, por que acontecem coisas ruins?

Os ateístas não acham difíceis essas perguntas. Se estamos aqui, é simplesmente porque, nas palavras do paleontólogo Stephen Jay Gould, “um grupo grotesco de peixes tinha uma anatomia peculiar de barbatanas que se transformavam em pernas desenvolvendo assim criaturas terrestres”. Então temos aí a pronta solução. Coisas ruins acontecem porque todos nós somos nada mais do que infelizes vencedores de uma loteria cósmica que nos deixou confinados a um glóbulo de lava endurecida no meio de um universo frio, morto e indiferente. Sendo que o acaso nos concebeu, ele rege nossa vida diária também. Algumas vezes o dado nos favorece e outras vezes não. E quando não… Bem, é então que as coisas ruins acontecem – tanto para os bons quanto para os maus. É muito simples.

Para os cristãos, entretanto – aqueles que creem não só em um Deus todo-poderoso, mas Naquele que é amoroso também – essas perguntas parecem extremamente difíceis. Se Deus fosse amoroso mas não todo-poderoso, ou se fosse todo-poderoso mas não amoroso, as perguntas não seriam tão difíceis. Deus seria incapaz ou não estaria disposto a acabar com a tragédia.

Considerando, no entanto, o incrível sofrimento que os seres humanos enfrentam, a idéia de que Deus é tanto amoroso quanto todo-poderoso parece, para muitos, impossível de conciliar com os fatos. Como colocou o filósofo John Hick: “Se Deus é perfeitamente amoroso, Ele deve desejar abolir o mal; e se Ele é todo-poderoso, Ele deve ser capaz de abolir o mal. Mas o mal existe; portanto, Deus não pode ser onipotente nem perfeitamente amoroso.”

Pode Deus ser todo-amoroso e todo-poderoso e ainda assim existir o mal? Para os cristãos sinceros, a resposta é “Sim”. O difícil é compreender por que.

Amor, moral e liberdade

Quando perguntaram a Jesus Cristo qual era o mais importante de todos os mandamentos, Ele respondeu: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com todas as tuas forças” (Mc 12:30).

É fascinante o fato de que para Jesus, o mais importante dos mandamentos é um que ordena algo que não pode ser ordenado. Você pode mandar alguém obedecer a você, seguir as suas ordens, fazer o que você determina. Mas não pode mandar alguém amar você.

O amor é um princípio do coração. Por sua própria natureza, então, ele não pode ser forçado. Assim como o triângulo precisa ter três lados para ser um triângulo, o amor, para ser amor, precisa ser livre. No momento em que ele for forçado, deixa de ser amor, assim como o triângulo deixa de ser triângulo quando não mais tiver os três lados. No entanto, Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus.

Na verdade, o próprio fato de Deus “ordenar” que O amemos mostra que não nos força. Se Deus pudesse forçar-nos a amá-Lo por que iria Ele ordenar? Todavia, Ele não nos força a amá-Lo porque, na realidade, Ele não pode. Mesmo um Deus todo-poderoso não nos pode forçar a amar, pois no momento em que ele forçar, não seria mais amor. Para ser genuíno, o amor precisa ser voluntariamente oferecido.

Pode parecer ironia, mas a explicação final da razão por que o mal existe centraliza-se no amor. A Bíblia diz: “Deus é amor” (1Jo 4:16). Isso faz do amor o princípio fundamental deste Universo. Sendo que precisamos ter liberdade para podermos amar, então a liberdade é também um princípio fundamental do Universo que Deus criou.

Acrescente-se a isso o fato de que vivemos num Universo onde a moralidade tem valor – e a moralidade também requer liberdade. Sem liberdade podemos agir muito bem – mas isso não é ser moral. Um computador MacIntosh que exibe figuras de flores não é mais moral do que aquele que exibe pornografia. O computador é uma entidade amoral; ele não tem o senso da moral, pois não tem a capacidade de fazer escolhas. Faz simplesmente o que é mandado, e só isso. Em outras palavras, ele não tem liberdade.

Deus poderia ter criado seres humanos dessa mesma forma, mas assim eles não seriam criaturas morais. Seriam, em vez disso, nada mais do que MacIntoshes com duas pernas – o que não é exatamente aquilo que Deus tinha em mente quando nos criou.

O preço da liberdade

O mal, portanto, existe só porque existem escolhas morais. Infelizmente, desde o princípio da história humana, nossos pais fizeram escolhas morais erradas, e toda a humanidade tem sofrido desde então. As consequências foram tão profundas que até mesmo a natureza física básica de nosso mundo sofreu um impacto negativo, com resultados devastadores, como tantos desastres naturais o provam. Nossa liberdade, naturalmente, custou caro.

A cruz de Cristo revela, na verdade, quão elevado foi o preço. No Calvário, Jesus, o Criador (Col. 1:16), sofreu e morreu por causa de escolhas erradas que fizemos com a liberdade que Ele nos deu. Se Deus não nos tivesse criado como seres livres, não teríamos a opção de escolher o mal. E se não tivéssemos a opção de praticar o mal, não o teríamos feito. E se não o tivéssemos feito, Cristo teria sido poupado da cruz.

Como, porém, a liberdade era tão sagrada, tão fundamental para Sua criação, em vez de negar-nos a liberdade Jesus escolheu assumir a natureza humana e tomar sobre Si a punição legal que o mal ocasionou. Resumindo: embora todos nós cada dia, de uma forma ou outra, soframos os resultados do mal (nosso ou de outros), o próprio Deus, na pessoa de Jesus, também sofre. O próprio Deus foi esmagado sob o peso das consequências negativas da liberdade que nos concedeu.

Preço elevado

Embora cada caso seja diferente, carregado com seu próprio mistério e incerteza, coisas ruins acontecem por uma simples razão: um Deus todo-amoroso e todo-poderoso criou seres humanos livres e a liberdade, que embora maravilhosa, vem com a possibilidade de abuso.

Por mais difícil que seja de entender agora o problema do mal, na cruz, Jesus mostrou que Deus, em vez de ser indiferente ao nosso sofrimento, tem sofrido conosco. Na verdade, na cruz Deus começou uma obra que terminará somente quando o mal – juntamente com todo o sofrimento que ele provoca – terminar: Deus “lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram” (Ap 21:4).

A antiga ordem de coisas passará, tanto para as pessoas boas quanto para as más.

(Clifford Goldstein é editor da Lição da Escola Sabatina)

Mães: soldados desconhecidos

Há inúmeras formas de homenagear alguém. A depender dos motivos, pessoas oferecem presentes, flores, escrevem um texto, uma carta ou mesmo um livro. Outros preferem pintar um quadro, compor uma música ou preparar uma refeição especial. E há ainda aqueles que constroem um monumento em homenagem a alguém. E entre os mais famosos estão os que foram construídos para homenagear pessoas que perderam a vida combatendo numa guerra. Esses monumentos presentes nos mais diversos países são conhecidos como Monumento ao Soldado Desconhecido.

Neles não há nomes nem sobrenomes. Não há histórias elevando o heroísmo de quem quer que seja. A única referência, seja para alguns ou milhões deles, é: “Soldado Desconhecido”. Todos os que visitam esses locais sabem, no entanto, que ali são homenageados combatentes de guerra que deixaram um legado de serviço e dedicação ao país, à sociedade, à comunidade e à família.

Ao comemorarmos o Dia das Mães neste segundo domingo de maio de 2024, em meio às mais diversas calamidades e tragédias em nosso País e ao redor do mundo, lembramos que as mães são chamadas à mesma forma de legado: serem combatentes de guerra em seus próprios lares. Mais do que nunca, carecemos de “mães que compreendam o elevado caráter e dignidade de sua tarefa. Mães que tomem toda a armadura de Deus e resistam à tentação de conformar-se aos padrões do mundo entendendo que sua obra é para o tempo e a eternidade”. Precisamos de Mães que não busquem benefícios nem reconhecimento próprio, mas, ao contrário, que não se importem inclusive de serem totalmente desconhecidas.

Mães combatentes em tempos bíblicos

As mães que assim são e agem não estão sozinhas. Há inúmeras delas no rol de combatentes no relato bíblico. Nesse contexto, algumas delas se sobressaem; por exemplo, a mulher de Noé.

Em Gênesis 6:9, lê-se que Noé era homem justo, íntegro entre o povo da sua época, que andava com Deus e gerou três filhos: Sem, Cam e Jafé. O texto continua no verso 17 e diz que Deus traria águas sobre a terra, o dilúvio, para destruir debaixo do céu toda criatura que tem fôlego de vida, mas com Noé Deus estabeleceria Sua aliança. Diante desse cenário Deus descreve detalhadamente o que Noé deve fazer e, finalmente, após tudo pronto, ordena que Noé entre na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos. Nos detalhes da narrativa (Gênesis 7: 6, 7), é possível ainda saber que Noé tinha seiscentos anos quando as águas do dilúvio vieram sobre a terra; que viveu mais trezentos e cinquenta anos após o dilúvio e, no total, seus anos foram de novecentos e cinquenta anos, e morreu (Gênesis 9:28, 29).  

E quanto à mulher de Noé? A única mãe que sobreviveu ao dilúvio? Só sabemos que era a mulher de Noé, que teve três filhos e três noras e que diante da ordem de Deus dada à Noé, de construir uma arca, obedeceu e manteve-se firme até seu cumprimento. Essa mãe certamente poderia questionar Noé e, consequentemente, a Deus sobre esse chamado. Poderia dar ouvidos àqueles que consideravam seu esposo louco. Poderia convencer Noé a não correr o risco de um suicídio em família, de não passar um vexame diante da sociedade de então, e inclusive convencer Noé a desistir de tudo. No entanto, em nenhum lugar da Bíblia há uma referência sequer de que essa mulher e mãe não estivesse cumprindo a mesma missão de seu cônjuge. Ela não se deixou levar por sentimentos humanos, não deu espaço à dúvida e aos falatórios. A mãe de Sem, Cam e Jafé é exemplo de um “soldado desconhecido”, um combatente de guerra com uma missão, um propósito e um legado sem precedente na história da humanidade.

Outras mães merecem ser homenageadas e incluídas no rol dos soldados combatentes nos relatos bíblicos. Entre elas podemos citar, por exemplo, a mãe de Moisés cuja história é relatada em Êxodo 2. Joquebede destaca-se por sua destemível e grandiosa fé no Deus de Israel, em Quem escolheu confiar apesar de todas as circunstâncias. Era uma mãe comprometida com o conhecimento bíblico e propósitos de Deus na vida de um filho. Joquebede entendia ainda que os primeiros anos da vida de uma criança são de grande importância.

No Novo Testamento há diversas outras mães que merecem ser inseridas no rol de “soldados desconhecidos”, ou pouco conhecidos, como a própria Maria, mãe de Jesus, Isabel, sua prima, a sogra de Pedro, Eunice e Loide, mãe e avó de Timóteo (Timóteo 1), as quais Paulo reconhece que exerceram importante influência sobre a formação cristã do filho e neto Timóteo, por terem uma fé sem fingimento. Podemos inserir essas mães em um contexto de homenagem. No entanto, em seu tempo e procedimento, essas, entre outras mães da Bíblia, entenderam que seu papel estava muito acima de qualquer reconhecimento.

Mães combatentes atualmente

E hoje? Que mães poderiam ser reconhecidas por seus feitos e incluídas em um rol de homenagem? Certamente todas aquelas que planejando ou não tiveram filhos e filhas. Entretanto, sempre houve e haverá mães que andam uma segunda, terceira ou quarta milha por seus filhos. Essas mães são incompreendidas em seus questionamentos, angústias e lutas. Deus, no entanto, em Seu infinito conhecimento e bondade, ouve cada oração que elas elevam ao Céu. São soldados combatentes e muitas vezes totalmente desconhecidas. Neste dia, essas mães merecem nossa homenagem, e entre elas podem estar as seguintes, entre outras:

  • Mães de crianças com alguma deficiência. Apenas Deus é capaz de saber e reconhecer tudo o que essas mães fazem por seus filhos. Determinação, amor incondicional e desprendimento são algumas palavras que ousamos usar para descrevê-las. Parabéns por seu dia, queridas mães.
  • Mães que perderam seus filhos. Seja há muito tempo, recentemente ou quando ainda estavam no seu ventre, essas mães sofrem em silêncio ao suplicar a Deus que lhes dê forças para seguir em frente diante da ausência de abraços calorosos, diálogos, de saudade de ser chamada simplesmente de “mãe”. Que Deus renove sempre a esperança de um dia reencontrar seus queridos filhos.
  • Mães que têm seus filhos envolvidos com drogas. Essas mães insistem e não desistem de fazer tudo o que está ao seu alcance para ajudar a recuperar o bem-estar de seu filho(a). Lutam com todas as suas forças e apegam-se a Deus como um soldado em meio a uma guerra fazendo tudo o que for preciso até que eles estejam bem. Parabéns por seu dia, prezada mãe!
  • Mães cujos filhos abandonaram a fé. Essas mães são verdadeiros combatentes de uma guerra espiritual. Elas entendem que estão em meio a um grande conflito entre o bem e o mal. Neste sentido levam a sério o poder da intercessão ao compreender que é “impossível calcular o poder da influência de uma mãe que ora”.
  • Mães de filhos adultos. Essas mães continuam se preocupando com seus filhos e devem exercer um legado de intercessão por eles e sua famílias. Seu papel de mãe, avó e sogra se amplia ainda mais diante dos desafios que todos enfrentam
  • Às demais mães que, como eu, vivem em pleno século 21. Precisamos entender que provavelmente em nenhum momento da história deste mundo a família foi tão provada e desafiada. Sendo assim, não há e não deve haver prioridade maior e mais importante que cumprir com intencionalidade a vontade de Deus em nosso papel de mãe.

Como mães, devemos ser gratas a Deus que nos deixou um Manual, a Bíblia Sagrada. Nosso papel é explorá-lo, lê-lo, sublinhá-lo, do contrário falharemos em toda e qualquer outra iniciativa. Que nossa maior homenagem seja sempre buscarmos, como família, fazer a vontade de Deus todos os dias. Esta é minha oração a todas as mães.

Feliz Dia das Mães!

(Janete Tonete Suárez é psicóloga clínica, doutora em psicologia e professora da UNB)

* Crédito da ilustração: Yasmin @ya.tonetto e @tottostudio