Nova miss EUA é negra, cientista e antifeminista

A cientista nuclear Kara McCullough venceu 50 candidatas e foi coroada Miss Estados Unidos, na noite de domingo, 14, em Las Vegas. Ela tem 25 anos, nasceu em Veneza, na Itália, e cresceu em Virginia Beach, na Virgínia. Kara tem licenciatura em química, trabalha na Comissão Reguladora Nuclear dos EUA e disse que quer incentivar jovens a seguir carreira na ciência. Respondendo às perguntas do concurso, ela mostrou que tem opiniões polêmicas. A Miss EUA 2017 afirmou que não se considera feminista, “já que não é intransigente”, e disse que prefere falar em igualdade. “Mulheres são iguais aos homens no mercado do trabalho”, justificou. Nas redes sociais, as respostas da nova Miss EUA dividiram opiniões. Para desespero das feministas militantes, mulheres como Kara e a atriz Gal Gadot (confira), que interpreta a Mulher Maravilha no cinema, têm manifestado posicionamento antifeminista, mostrando que reconhecem as diferenças óbvias entre os sexos masculino e feminino, e que ambos devem conviver em harmonia, completando-se, exatamente segundo o plano original de Deus.

A propósito, um projeto de ativismo feminista nos Estados Unidos está passando por grandes dificuldades financeiras, e por isso lançou uma campanha de angariação de fundos. Veja como uma ativista fez o anúncio e, sem querer, acaba revelando mais do que deveria ou desejaria:

feminista

“Precisamos salvar o EF [Everyday Feminism, o nome do projeto] porque websites como este ajudam a educar a população e ajudam a desmantelar o efeito danoso do patriarcado.”

Assim, fica mais uma vez provado que o feminismo tem como objetivo principal destruir a orientação patriarcal da sociedade, e não tem interesse primário nos direitos das mulheres, sendo isso apenas uma espécie de fachada. [MB]

Leia também: “Feminista diz que falta de aborto causou aquecimento global”